Enquanto houver criatividade ainda há esperança. Não a esperança da espera passiva, o acreditar no destino e nas forças da natureza, na decisão do próximo.
Me pego com aquela esperança de arregaçar as mangas, saber o que quero e buscar. Caminhar, livremente, em direção à, com os dois pés no chão.
Tenho a vontade de solução, de ser e fazer feliz. Sou e faço. Mesmo com alguns desvios - necessários, somente o necessário - vejo o quão digno e belo é tudo isso: o viver. De todas as definições da palavra vida no dicionário, eu que adoro dicionários, esta é a que cabe mais: princípio de existência, de força, de entusiasmo, de atividade.
E, voltando a criatividade, no meu pensamento não linear, gosto da definição que o professor Vidal usa (piada interna: totalmente demais!), a criatividade compreendida como o conjunto de fatores e processos, atitudes e comportamentos que estão presentes no desenvolvimento do pensamento produtivo. Livremente fantasiável, exclusivamente funcional e plenamente realizável.
...
Como de costume deixo o texto sem fim, por que já me estendi além do previsto. Desculpas a parte, de qualquer forma não acredito mais em finais...Felizes ou tristes: todo fim é um novo começo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário